Acenda as luzes!
Pequeno filme de terror irlandês e longa found-footage dirigido por brasileiro nos EUA apimentam o horror independente.
Nesta edição:
Terror mistura “Poltergeist”, cinema britânico e expressionismo alemão.
Diretor brasileiro indicado ao Oscar estreia na ficção nos EUA.
Filme para quem gosta de vinhos. Ou não.
Livro disseca ganhador do Oscar recente.
Música da semana.
Uma das missões mais divertidas da newsletter é encontrar pequenas pérolas cinematográficas que raramente povoam os grandes veículos.
Quem assina a “Desafiador do Desconhecido” conheceu com boa antecedência alguns filmes alternativos que se tornaram cultuados ou famosos.
Goste ou não deles, longas como “A Vastidão da Noite”, “Athena”, “Handling the Undead”, “How To Blow Up A Pipeline”, “Mil e Um”, “Skinamarink: Canção de Ninar”, “O Menu” e tantos outros apareceram por estas bandas quando tudo era mato -alguns densos e outros já com tratores nas redondezas.
Não acontece o tempo todo. E nem é programado.
A newsletter desta sexta-feira (30) já estava encaminhada com um texto que estou planejando como parte de uma série sobre Los Angeles.
Até que decidi ver um pequeno filme de terror irlandês e finalmente assisti a algo que tirou o gosto amargo da decepção com “Longlegs”.
E também encontrei uma maneira de finalmente revelar outro pequeno longa de horror, mas este, veja bem, dirigido por um brasileiro indicado ao Oscar.
Interessado?
Vamos lá.