Desafiador do Desconhecido

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MAIS 10 séries que ninguém viu!
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MAIS 10 séries que ninguém viu!

Após o sucesso da lista da semana passada, conheça outras obras da TV que merecem sua atenção, de vampiros a romances bizarros.

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Rodrigo Salem
Jun 18, 2025
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A lista com as 20 Melhores Séries Que Ninguém Viu se tornou um dos maiores sucessos da newsletter.

Mas muitos assinantes grátis largaram a newsletter porque não conseguiram acessar a postagem e não estavam a fim de pagar.

Ei, sem mágoas. Entendo completamente.

Tanto que decidi fazer uma SEGUNDA PARTE da lista e liberar METADE da nova lista para quem não quer contribuir.

E assim nasce a “MAIS 10 SÉRIES QUE NINGUÉM VIU”.

Entre elas, épicos distópicos escandinavos, o melhor horror do momento e comédias alopradas e estreladas como…

ANGIE TRIBECA

Para os padrões do canal TBS, a paródia de séries policiais criada por Steve Carell e sua mulher, Nancy Carell, teve um desempenho bem decente, apesar do lançamento esquisito: em janeiro de 2016, teve os dez episódios colocados em formato de maratona na emissora de TV a cabo e, seis meses depois, uma segunda temporada já estava no ar seguindo a mesma fórmula. Mesmo assim, pouca gente viu essa comédia hilária protagonizada por Rashida Jones como uma policial resolvendo os casos mais esdrúxulos em Los Angeles. Para quem é fã do humor de “Corra Que a Polícia Vem Aí”, “Brooklyn Nine-Nine” e “Na Mira do Tira”, veja as quatro temporadas sem parar.

DON’T TRUST THE BITCH IN APARTMENT 23

Antes de ficar “famosa” por “Jessica Jones”, Krysten Ritter protagonizou esta sitcom ousadíssima para os padrões da careta ABC -ainda mais em 2012. Ritter fazia uma mulher sexualmente desinibida, moralmente questionável e festeira dividindo um apartamento em Nova York com uma garota careta do interior (Dreama Walker). Pode parecer clichê, mas funcionava por causa dos diálogos pervertidos criados pela ótima Nahnatchka Khan, de “Laid”, e pela química do elenco, que ainda trazia James Van Der Beek tirando um sarro de si mesmo como um ex-astro da TV tentando recuperar a carreira. A série atraiu seis milhões de espectadores, números que hoje são invejáveis, mas a emissora não se empolgou na época, cortou metade da temporada, embaralhou os episódios restantes e cancelou o segundo ano para lançar tudo online. Maluquice.

HANNA

Adaptação para a TV do bom filme homônimo dirigido por Joe Wright e protagonizado por Saoirse Ronan, a série seguiu todos os protocolos para vingar: grana da Amazon Prime Video na divulgação, atores conhecidos para trazer audiência (reunião do casal de “The Killing”, Joel Kinnaman e Mireille Enos) e até o roteirista do longa original para escrever boa parte dos episódios. Pena que muitos espectadores desistiram na primeira temporada da história de uma garota adolescente (Esme Creed-Miles) criada para ser uma máquina assassina. O segundo ano sai da trama repetitiva para expandir o universo das personagens, que ganham mais ação e drama. A Amazon ainda concluiu a trama na terceira e última temporada.

CASUAL

Produzida por Jason Reitman, que também dirige alguns episódios, a série é um dos primeiros bons exemplos de comédia sobre romances na era digital. Michaela Watkins (“SNL”) faz a mãe de uma adolescente (Tara Lynne Barr) que decide morar com o irmão mulherengo (Tommy Dewey) depois de flagrar o marido com uma mulher mais jovem. Sim, é uma espécie de subversão de “Two and a Half Men”, mas com dramas reais para contrabalancear o humor ácido. A série teve quatro temporadas instáveis, o que não ajudou na audiência, mas o final retoma seus melhores momentos.


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MADE FOR LOVE

Todo mundo agora ama Cristin Milioti em “Pinguim”, mas ela chamou a atenção em outras séries, como “Made For Love”, também da HBO Max. Infelizmente, ela surgiu no meio de toda a confusão da Warner e sua fusão com a Discovery, que eliminou diversos produtos da existência. Resumindo, durou apenas duas temporadas porcamente divulgadas. Pelo menos, a decisão está em sintonia com a mensagem da série sobre uma mulher (Milioti) que tenta se separar do marido (Billy Magnussen), um bilionário da indústria da tecnologia. Nada demais, até ela descobrir que tem um chip implantado em seu cérebro e que o dublê de Elon Musk tem acesso a todos os seus dados, emoções e localização. Se isso já não fosse o suficientemente maluco, a trama ainda tem golfinhos falantes, Ray Romano em uma relação séria com uma boneca e um domo tecnológico preparado para o fim do mundo.

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