O caminho tortuoso até a sequência de "Coringa"
Há três anos, o diretor Todd Phillips me contou uma teoria que pode ser a base de "Coringa: Loucura a Dois", mas ele sofreu com o estúdio. Hora da vingança?
Exceto pela trilogia “O Senhor dos Anéis”, “Coringa” foi o filme que exigiu o máximo da minha cobertura jornalística.
Fui o primeiro jornalista brasileiro a publicar uma matéria com detalhes sobre o longa, que estrearia no Festival de Veneza no dia seguinte.
Fiz uma entrevista com o diretor Todd Phillips publicada pouco antes da estreia comercial do filme no Brasil, em outubro de 2019, e em meio a controvérsias (mais uma) sobre tiroteios nos EUA.
Escrevi um longo ensaio para o caderno Ilustríssima, da “Folha de S. Paulo”, sobre a trajetória do Coringa no cinema.
Participei de um interessante debate sobre a mente do personagem no Ciclo de Cinema e Psicanálise, evento promovido quinzenalmente pela Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo.
E ainda liberei minha entrevista na íntegra com Joaquin Phoenix para os assinantes pagos da newsletter.*
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Resumindo, mergulhei profundamente nos bastidores do longa de US$ 55 milhões de orçamento que faturou mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias.
Quando conversei com Phillips, em 2019, o cineasta não pensava em sequências ou em ligar seu filme com o Universo DC.
Normal. Ele havia sido boicotado pela Warner, que não queria produzir o longa por não ter certeza se o “tom sombrio” funcionaria e para não entrar em choque com "o filme solo do Coringa de Jared Leto”.