O primeiro clássico do horror da nova geração é cinema punk!
Possessões, criatividade e um pingo de sociopatia neste filme que exala energia, vigor e inconsequência jovem.
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Uma das grandes consequências da popularização das redes sociais online são os desafios em vídeo.
Temos de tudo. É quase um Ph.D. em estupidez humana.
Tocar fogo no próprio corpo.
Engolir cápsulas de detergente de lavar pratos.
Dirigir vendado em homenagem a “Bird Box”.
Se asfixiar voluntariamente com as mãos até desmaiar.
Colocar gelo com sal sobre o braço até deixar marcas de queimaduras.
E muitos outros.
É a busca da fama efémera a qualquer custo. E diante de uma plateia que gargalha e apoia todos os atos.
Uns aprendem a lição da pior maneira.
A maioria escapa com alguns traumas.
A diversão, contudo, continua.
É como uma plateia de sociopatas que só consegue sentir algo diferente quando confrontados com algo tão perigoso e imbecil ao mesmo tempo.
São as arenas digitais dos nossos tempos.
Vídeos se espalham. Outros repetem.
Um fenômeno é criado.
Alguns filmes de terror já tentaram sem muito sucesso tocar no assunto, mas sempre trafegando na mesmice ou virando o próprio monstro que criticam.
Mas finalmente surgiu o primeiro clássico do cinema de horror da geração TikToker, um filme tão perturbador quanto fascinante.
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