Reino de fogo
"A Casa do Dragão" chega à segunda temporada com os Targaryen em guerra. E, acredite, vale TUDO na conquista do trono.
Nesta edição:
A nova temporada “A Casa do Dragão”.
“The Boys” será o “Caverna do Dragão” dos novos tempos?
“Divertida Mente 2” é melhor ou pior que o original?
Mundo da alta costura ganha nova minissérie.
Música da Semana
Ryan Condal não tinha a mais fácil das missões quando assumiu o comando de “A Casa do Dragão” ao lado do diretor Miguel Sapochnik, em 2022.
A dupla não apenas teria de satisfazer os fãs de um dos maiores fenômenos da televisão neste século. Ela precisaria de tirar o gosto amargo deixado pela temporada final de “Game of Thrones”.
Dois anos e 29 milhões de espectadores em média depois, a primeira temporada de “A Casa do Dragão” passou nos testes e seu último episódio entregou uma das mortes mais chocantes do universo criado por George R.R. Martin: Aemond (Ewan Mitchell) monta em seu enorme dragão, Vhagar, e a criatura simplesmente rasga Arryx, dragão do primo Lucerys (Elliot Grihault), com uma mordida, matando não apenas o monstro, mas o garoto junto.
O episódio dá início à dança dos dragões e à guerra movida por dois lados da família Targaryen pelo trono de ferro, um capitaneado pela rainha Alicent Hightower (Olivia Cooke), viúva do saudoso rei Viserys I (Paddy Considine), e Rhaenyra Targaryen (Emma D’Arcy), filha do falecido rei e mulher do príncipe Daemon Targaryen (Matt Smith), que vem a ser seu tio e irmão de Viserys I.
Sim, eu sei, não é fácil.
“Sempre quisemos terminar a temporada desta forma”, diz Ryan Condal em entrevista à imprensa internacional em Nova York. “Sentimos que era o momento adequado para catalisar tudo que viria pela frente.”
Neste caso, a segunda temporada de “A Casa do Dragão”, que estreia neste domingo (16) com Condal no papel de showrunner solo após a saída de Sapochnik e o terceiro ano confirmado oficialmente pela HBO.
E que estreia!