Tudo o que "Matrix Resurrections" queria ter sido!
"Everything Everywhere All at Once" já se candidata a um dos melhores filmes do ano. Mas o que diabos é isso?
Não quero tentar explicar ou resumir “Everything Everywhere All at Once” –algo como “Tudo em Todo o Lado ao Mesmo Tempo”, como pornograficamente traduziram os portugueses.
Sem sombra de dúvida, é o melhor filme que vi neste ano até agora.
Dirigido por Daniel Kwan e Daniel Scheinert (ou simplesmente Daniels), responsáveis pelo ótimo e bizarro “Um Cadáver Para Sobreviver”, “Everything Everywhere All at Once” talvez possa ser descrito com a seguinte receita:
- 1 colher de sopa da ação de “Matrix”.
- 1 copo com a psicodelia narrativa de Terry Gilliam.